E quem diria que a introdução do nosso querido Hino Nacional Brasileiro tem uma letra‽ (ah, esse sinal aí – ‽ – é um interrobang, que é o resultado da soma ? + !, ok? Hehehe. Isso é verdade. ‘-‘). Pois é. Acontece que o brasileiro vem perdendo cada vez mais o patriotismo e acabou cortando as primeiras estrofes do hino – o que, na minha opinião, foi um absurdo! Sabe bem lá no comecinho do hino, quando só fica tocando, sem ninguém cantar? Então, essa partezinha tem uma letra, que é a seguinte:
(não se assustem com uma certa frase, ok? Eu ainda estou procurando o significado dela. ;})
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso deve-er!
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso pode-er!
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Cumpri meu dever
Com ânimo audaz
Na guerra e na paz
À sombra da lei,
À brisa gentil!
O lábaro erguei
Do belo Brasi-il!
Eia sus, oh!
Sus!
Aí, começa “Ouviram do Ipiranga às margens plááácidas”… Hm, agora eu só vou cantar assim! Hohoho. O fato é: eu acho que só porque tinha palavras mais difíceis que as palavras do resto do hino, eles tiraram. Mas não estou afirmando isso, okay? É só uma hipótese. Mas, independente do motivo, foi uma besteira fazer isso, porque o nosso hino é aquilo que identifica o nosso país. Como é que a gente, simplesmente, tira uma parte da nossa identidade‽ Arranca e joga fora? É CLARO QUE NÃO! Pois saibam que eu AMO o Hino Nacional Brasileiro, que sou, sim, patriota e que não trocaria o Brasil por qualquer outro lugar do mundo – pois, mesmo tendo defeitos, é a minha terra com qualidades também. É o meu arroz-feijão, a minha capoeira, o meu pé-de-moleque e seu também! Que os outros países se explodam! O Brasil é único e maravilhoso! E que eu vou, sim, cantar de agora em diante, o hino da maneira certa. Mas, o que eu realmente queria é cantar isso naquele negócio da Record, eu acho, que tem que cantar o hino todo sem errar – só pra dar um banho em todo mundo. 😉
Bem, o que quer dizer aquele anais ali no meio eu não consegui achar. -.-‘ Mas, de acordo com um dicionário [super-duper-hiper-mega-ulra-blaster] velho – tão velho que diz que o “Brazil ou Brasil” tem como sua capital federal o Rio de Janeiro (viiiiiiiiiiiu como eu não estava exageraaaaaando‽‽‽‽‽) – buril é um instrumento pontagudo de aço para gravar sobre os metaes. Estava escrito assim. Ah, mas esse dicionário é mó legal! Ele traz umas imagens muito lindas, todas detalhadas, e dá pra fazer um trabalho de história com ele, porque ele fala quem foi, tipo, a Pedro Álvares Cabral (tá que ninguém precisa de um dicionário pra saber quem foi ele, mas ele flaa de um monte de gente da história!). Um exemplo melhor: Byron. Foi um dos poetas da segunda geração romântica (na verdade, isso eu aprendi na aula de literatura, mas também tem no dicionário. >_<“). Aaaaaah, olha que legal! Vocês sabiam que brochante (isso mermo, com CH) é apprendiz ou official de pintor, que móe as tintas e pinta de lizo. Hm, o que será pinta de lizo? Pois é, eu estou lendo o dicionário. Bem, então vamos procurar… Ah, é lizo de liso mesmo. Não sabia que escrevia assim antigamente. E nem que se falava pintar de lizo. Ah, olha aqui outro exemplo legal: vocês sabem quem foi Francisco Gé Acayaba de Montezuma (1794 – 1870)? Conhecido como Visconde de Jequitinhonha. (haaaaaaaha, A-DO-REI falar jequitinhonha! ¬¬°). Hum, ele foi um grande orardor parlamentar e jornalista brazileiro (como diz o dicionário). Foi um estadista de grande valor.
Mas, bem. Acabei fugindo [MUITO] do assunto. Agora me vou. 😉
Beijinhos,
Letii
P.s.: quem quiser essa parte do hino cantada, comenta nesse post e coloca o seu email – que é pedido quando você vai comentar – ninguém vê o seu email além de mim, ok? Ah, só que, quando comentar, avisa que você quer, pra eu saber. (Vai que alguém comenta e não quer. Ué. -.-‘)