A menina que matava caracóis

Filosofias úteis, inúteis e outras coisas que você pode não precisar.

Arquivo para o mês “outubro, 2009”

Ex-pintinho amarelinho

pintinhocolorido_cg

Ok, eu queria fazer uma edição especial, mas preciso decidir sobre o quê. -.-‘ No lugar disso, contarei um historinha de quando eu fazia aula de desenho! 😉

Um menino chamado Pablo tinha um pintinho 0 um filhote de galinha, okaaaaaaay? ¬¬º – e, um dia, o pintinho se molhou. Aí, o Pablito pequetito resolveu secar o coitado do pinto molhado [literalmente]. E o quê ele fez? Colocou o bicho no microondas. >_<“ Pra quem não sabe/nunca fez isso em casa ou na casa dos outros, se você coloca um pinto dentro do microondas, ele explode ¬¬’ Acabou que saiu órgãos, penas, sangue e tripas voando pra tudo quanto é lado do microondas e o Pablo viu tudo. Aí, ele passou uma semana chorando. Fim.

Pois é, muitas vezes a realidade não tem um final feliz. Mas sempre nos traz uma lição de vida. Eu, por exemplo, nunca colocarei um pintinho amarelinho dentro da minha máquina esquentadora e giradoura de coisas (tá, eu nem sei se essas palavras existem, ok? >.<“), somente gatinhos peludos! (é brincadeeeeeeeeira. Eu nem tenho gatos. -.-‘)

Ah, aproveitando que o post tá muito curtinho pro meu gosto, vou contar uma piada, ok? Seguinte:

Menininha: Ô, mããããe! Posso lavar meu gato?
Mãe: Não, você vai matar ele afogado.
(ê, beleza de mãe trágica! -YY)
Menininha: Ah, mãe! Deixa, vai? *-*
Mãe:
Não! Eu já disse! Você vai matar o gato afogado!
Menininha: Eu não vou, não! Por favooooooor?
Mãe: Não!
Menininha: Sim!
Mãe: Não!
Menininha: Sim!
Mãe: Não!
Menininha: Sim!
Mãe: AAAAAAH! Tá bom! Lava logo esse maldito gato!
(passam-se dez minutos)
Menininha: MÃE! MÃE! BUÁÁÁÁ! MEU GATINHO LINDINHO E FOFINHO MORREU!
Mãe: Eu não te disse que você ia afogar o bicho?!
Menininha: Mas ele não morreu na lavagem…
Mãe: Quando, então?
Menininha: Foi quando eu fui torcer…

Conclusão: gatos, filhos e banhos não combinam.
Solução: deixa todo mundo fedido e fica de boa! 😉

Beijinhos,

Letii

Mexerica piriguete

Pra ser bem sincera, eu não sei se sou muito zen, se sou boba, se sou madura ou imatura. O Flávio me disse que sou certa, mas, como dito, ainda não sei. É que, assim, já me perguntaram milhaaaaaares de vezes: Ô, Leti, o que você faria se descobrisse que o Flávio tava te traindo? E a resposta é sempre a mesma: Eu conversaria com ele. Porquê? Ué, vai que quem desencadeou isso foi algum problema em mim! Meu professor de inglês falou que se dane. Por que ele não veio falar comigo?! Na hora, eu não disse nada, mas depois – conversando comigo no chuveiro (ah, é. É por isso que eu demoro no banho, eu converso com tudo o que é vivo [ou não]) – e me toquei de uma coisa. E se o seu problema for que você não sabe escutar as pessoas? Como é que você quer que o seu parceiro tenha coragem  de te falar alguma coisa? É claro que a razão pode ter sido bem esdrúxula (é assim que escreve?) como uma atração por outra pessoa – mas que você, meu bem, devia ter segurado até o banheiro da sua casa, ok? 😉 – e eu ficaria triste, barva, poderia até chorar. Mas tenho a leve impressão de que perdoaria. Também só da primeira vez. A segunda já seria demais. Principalmente de começar a usar um “problema meu” como desculpa pra trair. Aí é beijosmeliga. Hm, pronto. Tchau. (:

Beijosmeligaquemtivermeutelefone,

Letii

Malaise_de_L__Orange_by_weem

O verso da folha

receitaOláááá! CENTÉSIMO post, genteeee! Bom, eu tinha algo para escrever sobre. Mas eu esqueci. -.-‘ Acho que eu citei o que ia escrever no nosso (meu e da Theo) diário. Pera aí, ok?

*pegando o caderninho na bolsa*

Ah, na verdade, eu só perguntei porque a letra da gente sempre fica mais feia no verso da folha. Mas, porque será? Assim, eu acho que é porque ela já foi usada e, quando você usa uma folha, ela fica mais mole (pelo menos é o que parece. -.-‘), aí sua letra fica menos bonitinha (eufemismo, não reparem. Hehehe). Eu lembro que, até a quarta série mais ou menos, eu fazia o maior garrancho na parte de trás da folha, e um garrancho GIGANTESCO só pra ocupar mais espaço e demorar menos pra usar uma folha novinha, branquinha e cheia de linhas prontas para serem usadas! õ/ Mas meus pais começaram a brigar comigo por causa disso e me deram uma “folha de papelão”. Mas um papelão diferente. Ele era branco e mais fininho. Aí, eu colocava ele debaixo da folha pra deixá-la mais dura (eu não diiiiisse que ficava mole?!). Até o dia em que eu perdi meu papelãozinho branco – como de costume, eu sempre perco as minhas coisas. Se bem que nunca adiantou muito, eu esquecia de levá-lo pra escola. Hehehehe. Teve até vezes em que eu deixava de usar a página porque não gostava de usar o verso. >_<“ Mas, pois é. Eu tinha letra médica [propositalmente]. Bem, agora me vou. Mamãe quer usar. ‘-‘

Beijinhos,

Letii

Lendo o dicionário

bandeira_brasil

E quem diria que a introdução do nosso querido Hino Nacional Brasileiro tem uma letra‽ (ah, esse sinal aí – ‽  – é um interrobang, que é o resultado da soma ? + !, ok? Hehehe. Isso é verdade. ‘-‘). Pois é. Acontece que o brasileiro vem perdendo cada vez mais o patriotismo e acabou cortando as primeiras estrofes do hino – o que, na minha opinião, foi um absurdo! Sabe bem lá no comecinho do hino, quando só fica tocando, sem ninguém cantar? Então, essa partezinha tem uma letra, que é a seguinte:

(não se assustem com uma certa frase, ok? Eu ainda estou procurando o significado dela. ;})

Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso deve-er!
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril

Nos pátrios anais
Do vosso pode-er!
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Cumpri meu dever
Com ânimo audaz
Na guerra e na paz
À sombra da lei,
À brisa gentil!
O lábaro erguei
Do belo Brasi-il!
Eia sus, oh!
Sus!

Aí, começa “Ouviram do Ipiranga às margens plááácidas”… Hm, agora eu só vou cantar assim! Hohoho. O fato é: eu acho que só porque tinha palavras mais difíceis que as palavras do resto do hino, eles tiraram. Mas não estou afirmando isso, okay? É só uma hipótese. Mas, independente do motivo, foi uma besteira fazer isso, porque o nosso hino é aquilo que identifica o nosso país. Como é que a gente, simplesmente, tira uma parte da nossa identidade‽ Arranca e joga fora? É CLARO QUE NÃO! Pois saibam que eu AMO o Hino Nacional Brasileiro, que sou, sim, patriota e que não trocaria o Brasil por qualquer outro lugar do mundo – pois, mesmo tendo defeitos, é a minha terra com qualidades também. É o meu arroz-feijão, a minha capoeira, o meu pé-de-moleque e seu também! Que os outros países se explodam! O Brasil é único e maravilhoso! E que eu vou, sim, cantar de agora em diante, o hino da maneira certa. Mas, o que eu realmente queria é cantar isso naquele negócio da Record, eu acho, que tem que cantar o hino todo sem errar – só pra dar um banho em todo mundo. 😉

Bem, o que quer dizer aquele anais ali no meio eu não consegui achar. -.-‘ Mas, de acordo com um dicionário [super-duper-hiper-mega-ulra-blaster] velho – tão velho que diz que o “Brazil ou Brasil” tem como sua capital federal o Rio de Janeiro (viiiiiiiiiiiu como eu não estava exageraaaaaando‽‽‽‽‽) – buril é um instrumento pontagudo de aço para gravar sobre os metaes. Estava escrito assim. Ah, mas esse dicionário é mó legal! Ele traz umas imagens muito lindas, todas detalhadas, e dá pra fazer um trabalho de história com ele, porque ele fala quem foi, tipo, a Pedro Álvares Cabral (tá que ninguém precisa de um dicionário pra saber quem foi ele, mas ele flaa de um monte de gente da história!). Um exemplo melhor: Byron. Foi um dos poetas da segunda geração romântica (na verdade, isso eu aprendi na aula de literatura, mas também tem no dicionário. >_<“). Aaaaaah, olha que legal! Vocês sabiam que brochante (isso mermo, com CH) é apprendiz ou official de pintor, que móe as tintas e pinta de lizo. Hm, o que será pinta de lizo? Pois é, eu estou lendo o dicionário. Bem, então vamos procurar… Ah, é lizo de liso mesmo. Não sabia que escrevia assim antigamente. E nem que se falava pintar de lizo. Ah, olha aqui outro exemplo legal: vocês sabem quem foi Francisco Gé Acayaba de Montezuma (1794 – 1870)? Conhecido como Visconde de Jequitinhonha. (haaaaaaaha, A-DO-REI falar jequitinhonha! ¬¬°). Hum, ele foi um grande orardor parlamentar e jornalista brazileiro (como diz o dicionário). Foi um estadista de grande valor.

Mas, bem. Acabei fugindo [MUITO] do assunto. Agora me vou. 😉

Beijinhos,

Letii

P.s.: quem quiser essa parte do hino cantada, comenta nesse post e coloca o seu email – que é pedido quando você vai comentar – ninguém vê o seu email além de mim, ok? Ah, só que, quando comentar, avisa que você quer, pra eu saber. (Vai que alguém comenta e não quer. Ué. -.-‘)

Maçãzinhas

maca1Sair ou não sair de casa? Eis a questão do jovem de hoje em dia. Concordo que é uma delícia ter o colo da mãe e o apoio do pai, mas não dá pra ficar com trinta anos puxando a barra da saia da mãe, né? (mas a manga da camisa do pai poooooooooode. -.-‘). Do meu ponto de vista, ter a própria casa, trabalhar, se sustentar é excelente para amadurecer. No entanto, se você não tiver uma maturidade pré-saída-de-casa, é quase impossível ter sucesso.

Somos todos como maçãs, em suas respectivas macieiras, esperando amadurecer e sermos colhidas. Agora, a pergunta que não quer calar é: estamos prontos para a colheita? Ou será que preferimos amadurecer numa fruteira, vendo todas as outras maçãs vermelhinhas serem comidas? A perspectiva vivida de uma vida sozinha requer responsabilidades maiores, além de consciência dos próprios atos e seus resultados e saber arcar com as consequências.

Então, concluímos que é preciso que o filho seja impulsionado dentro da própria casa a crescer, que a maçã receba forças de sua árvore até enrubecer e ser colhida – aí, ela vai pro mercado, pra uma casa, com uma família. Mas não se preocupem, pais, pois o bom filho à casa torna.

Um baile funk

Bem, me desculpem por abandonar você assim. É que eu ando bastante focada no livro, sabe? Aliás, ele já está com 32 páginas! \O/ Bom, eu já pensei em muitas coisas pra postar, mas acabei esquecendo todas. -.-‘ Hm, assim, eu quero postar uma coisa, mas tenho que ter permissão da minha amiga, não sei se tem problema contar isso aqui, pra todo mundo ver. Ah, já sei! Tipo, meu vizinho acha que tem um baile funk aqui do lado, sabe? Ah, sei lá. Às vezes eu, simplesmente, não entendo. É que assim, na minha opinião, meus pais me deram uma excelente educação. E eu não consigo entender como alguém, à meia-noite e meia, tem a capacidade de botar o som lá nas nuvens num bairro residencial! Ah, sei lá. Hm, minha boca tá machucada… Mas a dorzinha tá gostosa, até… >< (desculpem a mudança repentina de assunto, é que eu estou com sono.)

Ah, mil perdões, mas eu estou com sono demais pra escrever. -.-‘

Beijinhos,

Letii

P.s.: Legal, agora não é mais um baile funk, virou festa de axé/pagode/não sei a diferença entre os dois por não ouvir. ¬¬’

mmm
Ah, eu não queria colocar uma imagem de baile funk. Então, peguei uma mais fofinha, ok? ^.^

A imagem diz [quase] tudo. Leia o post, ok? ;)

ridiculo

Uma coisa é ter o próprio estilo. Outra, é ser ridículo. O problema é que muitos não sabem a diferença entre essas duas coisas. pra entender melhor: imaginem uma menina que vai de minissaia e top para a faculdade. Ridícula, mulher da vida, ela dá na esquina. É o que pensam, certo? Ok, agora imaginem um cara que vai de calça de sarja, sapato e camisa social para uma balada. Nerd, besta, sei lá o quê. Viram só? Tudo depende do lugar. Como diria a minha mãe, a gente tem que ser camaleão. Não confunda dane-se o que os outros pensam com dane-se a minha reoutação. Eu, pelo menos, não gostaria de “dar na esquina”. (Se você gosta por escolha própria e não por uma super-ultra-mega-power-blaster necessidade da vida, só confirma o que eu já disse há algum tempo: daqui a vinte anos vai estar todo mundo morrendo de sífilis. Humpf.)

Bom, eu achei que esse post ficaria mais. Mas, ok. Vou continuar meu livro. 😀

Beijinhos,

Letii

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